A presença da Gestão Ambiental (STE S.A.) da duplicação da BR-116/RS durante dois dias na Escola Municipal de Ensino Fundamental João Evangelista Pinós, em Barra do Ribeiro, transformou a rotina de estudos de cerca de 200 alunos. A equipe do Programa de Educação Ambiental – contratada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) – levou atividades informativas e lúdicas sobre a fauna e flora da região para a instituição de ensino.
Estudantes do 1º ao 9º ano tiveram a oportunidade de participar das atividades oferecidas pela equipe. Durante o turno da manhã da última quarta-feira (30/11), os jovens do 4º ao 9º ano assistiram uma palestra sobre a fauna e flora da região. A apresentação recheada de informações sobre os programas ambientais da duplicação relacionados a este assunto, transplantes de vegetação e animais da região atraiu 120 estudantes para a sala de vídeo da instituição de ensino.
Ao término da palestra, os presentes realizaram a dinâmica chamada “Imagem e Ação”. “Nessa atividade os educandos são convidados a participar da dinâmica com o objetivo de conhecer as espécies nativas da região, tanto flora quanto fauna. É um bom momento para verificarmos como absorveram as informações que passamos”, explicou a bióloga da Gestão Ambiental, Valéria Debom. “Trouxe meus alunos do 8º e do 9º ano. Eles curtiram muito saber sobre o local em que vivem. Eu mesma aprendi muita coisa nova com a palestra”, comentou a professora de Educação Física, Luana Cardoso.
No período da tarde, chegou a vez dos pequenos terem acesso às informações, porém de maneira ainda mais descontraída. Com a presença da mascote da Gestão Ambiental, o Tamanduá-mirim, a alegria contagiou as salas de aula do 1º ao 4º ano e os corredores da escola na hora do recreio. Para Júlia Santos Paleski, 10 anos, aluna do 3º ano, a descoberta sobre os hábitos alimentares do animal foi surpreendente. “Agora eu sei o que ele come, que é formiga e cupim”, disse espantada. “Falamos sempre com os alunos sobre todas as espécies do nosso bioma, mas é uma pena que eles não tenham contato com os bichinhos. Com o boneco eles podem viver isso um pouco”, comentou a professora da turma do 2º ano, Patrícia Souza.